Menos sal, mais saúde: saiba identificar os alimentos ricos em sal / Diferenças de sal.

Para você saber o quanto de sal consome, é preciso saber de onde ele vem. E o gosto em si pode não dizer se aquele determinado alimento é ou não rico em sal. Uma baguete de pão, por exemplo, tem quase 500 mg do condimento.

Então como saber onde – e em qual quantidade – o sal está presente? Primeira dica: leia os rótulos dos alimentos que você compra. E não se deixe enganar: glutamato monossódico, fosfato dissódico, nitrato de sódio… Tudo isso é sal também. E se um novo produto aparece indicando uma redução de 25% do sódio, fique atento: metade de 1.000 mg ainda é bastante sal. Então faça um “exercício de campo” e procure os produtos que tenham em média 200 mg de sal por porção. Depois de se acostumar a esses valores, procure produtos com menos sal por porção ainda, ou diminua as porções consumidas diariamente.
Abaixo, uma geral das fontes de sal que todo mundo acaba consumindo:
• Comidas industrializadas
A grande maioria do sal consumido vem das comidas prontas no supermercado. Esses alimentos são, normalmente, ricos em sal (cloreto de sódio) ou em clorido de sódio, outro aditivo que contém sal. Ambos são necessários para conservar os alimentos nas suas embalagens, mas aumentam vertiginosamente seu consumo diário de sal.
• Alimentos diversos
Alguns alimentos contêm, de forma natural, o cloreto de sódio. Diversos vegetais, leite e seus derivados, frutos do mar: tudo isso, mesmo sem temperá-los, contém sal. Pode não ser um exagero, mas somando-se a outras fontes alimentares, esses produtos contribuem para um consumo excessivo do sal. Um copo de leite, por exemplo, tem aproximadamente 100 mg de cloreto de sódio.
• Saleiro
Óbvio, não? Boa parte do seu consumo de sal vem da sua mesa ou daquele recipiente ao lado do fogão. Isso sem contar os condimentos: uma colher de molho de soja (shoyu) tem quase 1.000 mg de cloreto de sódio.
Na próxima segunda daremos dicas para você diminuir ainda mais seu consumo diário de sal.

Sal Marinho Integral

O comum sal grosso pode ser produzido em salinas mecanizadas, onde é depois colhido de uma só vez passando por várias lavagens para garantir a sua brancura, o que lhe acrescenta químicos.

O sal marinho colhido manualmente é produto das salinas tradicionais de onde é recolhido de duas em duas semanas e deixado a secar ao sol por uma semana.

O sal marinho integral preserva muitos dos minerais e oligoelementos inexistentes no sal refinado e tem um sabor menos salgado e ligeiramente adocicado.

No sal marinho integral encontramos uma quantidade aceitável de magnésio, flúor, brómio, cloreto de cálcio, e de elementos traço e consequentemente numa alimentação saudável uma das primeiras alterações a fazer é substituir o sal refinado pelo sal integral.

Mais puro, tem um sabor intenso e por isso mesmo pode ser usado em menor quantidade.

Quando comprar sal integral, certifique-se que está a adquirir sal integral branco e não cinzento; o sal marinho integral de cor cinzenta tem muito mais magnésio do que o branco e pode afectar os rins e as articulações




Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas:
Hipertensão arterial
Edemas
Eclampsia e pré-eclampsia
Arteriosclerose cerebral
Aterosclerose
Cálculos renais
Cálculos vesicais
Cálculos biliares
Hipoplasia da tireóide
Nódulos da tireóide
Disfunções das paratireóides

Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:
Iodeto de potássio
Óxido de cálcio
Carbonato de cálcio
Ferrocianeto de sódio
Prussiato amarelo de sódio
Fosfato tricálcico de alumínio
Silicato aluminado de sódio
Dextrose
Talco mineral

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Mini sofá caixa de leite, etc....

5 Tipos de cola caseira