Alerta aos pais sobre DROGAS e seus efeitos



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A chegada do crack ao sistema nervoso central leva, em média, de oito a 15 segundos. A ação da droga no cérebro dura entre cinco e dez minutos Crédito da imagem: TEK IMAGE/SCIENCE PHOTO LIBRARY/Latinstock
Composição química

crack é obtido a partir da mistura da pasta-base de coca ou cocaína refinada (feita com folhas da planta Erythroxylum coca), com bicarbonato de sódio e água. Quando aquecido a mais de 100ºC, o composto passa por um processo de decantação, em que as substâncias líquidas e sólidas são separadas. O resfriamento da porção sólida gera a pedra de crack, que concentra os princípios ativos da cocaína.
Segundo o químico e perito criminal da Polícia Federal (PF) Adriano Maldaner o nome ‘crack’ vem do barulho que as pedras fazem ao serem queimadas durante o uso. “A diferença entre a cocaína em pó e o crack é apenas a forma de uso, mas o princípio ativo é o mesmo”, afirma Maldaner.
Por ser produzido de maneira clandestina e sem qualquer tipo de controle, há diferença no nível de pureza do crack, que também pode conter outros tipos de substâncias tóxicas - cal, cimento, querosene, ácido sulfúrico, acetona, amônia e soda cáustica são comuns. “A pureza vai depender do valor pago na matéria-prima pelo produtor. Se a cocaína for cara, é misturada com outras substâncias, para render mais. Se for de uma qualidade inferior, pouca coisa ou nada é adicionado”, diz Maldaner.

Forma de uso e ação no organismo

crack geralmente é fumado com cachimbos improvisados, feitos de latas de alumínio e tubos de PVC (policloreto de vinila), que permitem a aspiração de grande quantidade de fumaça. A pedra, geralmente com menos de 1 grama, também pode ser quebrada em pequenos pedaços e misturada a cigarros de tabaco ou maconha – o chamado mesclado, pitico ou basuco. “Ao aquecer a pedra, ela se funde e vira gás, que depois de inalado é absorvido pelos alvéolos pulmonares e chega rapidamente à corrente sanguínea”, conta Maldaner. Enquanto a cocaína em pó leva cerca 15 minutos para chegar ao cérebro e fazer efeito depois de aspirada, a chegada do crack ao sistema nervoso central é quase imediata: de 8 a 15 segundos, em média.
A ação do crack no cérebro dura entre cinco e dez minutos, período em que é potencializada a liberação de neurotransmissores como dopamina, serotonina e noradrenalina. “O efeito imediato inclui sintomas como euforia, agitação, sensação de prazer, irritabilidade, alterações da percepção e do pensamento, assim como alterações cardiovasculares e motoras, como taquicardia e tremores”, explica o psiquiatra Felix Kessler, do Centro de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Oxi

Oxi - Nova Droga Sintética













Trata-se de uma mistura que vira uma “bomba” porque é à base de cocaína e querosene ou gasolina, muito parecida com o crack por ser uma pedra acinzentada e é fumada em cachimbo. É mais barata podendo ser comprada de R$ 5,00 a R$ 7,00 e que mata muito mais rápido. Os usuários do Oxi não vivem um ano.
Segundo especialistas em dependência química, o Oxi tem poder de dependência no primeiro contato causando efeitos horríveis a saúde como: perda de dentes, diarréia, emagrecimento, doenças do sistema renal, e é altamente corrosivo.
O número de usuários de drogas dobrou nos últimos três anos e já chega a 1,2 milhões e com certeza com a chegada o Oxi estes números tendem a aumentar, infelizmente.
A diferença entre o Oxi e o Crack é a alta concentração de cocaína.
A polícia tem feito muitos esforços no sentido de apreensões de drogas de todos os tipos, mas é necessário que a orientação comece de casa e quando a criança é bem pequena para não se correr o risco.

Orientações

  • Ensinar as crianças pequenas a não aceitarem balas, doces, chicletes de estranhos nas portas das escolas
  • Orientar o jovem a não se deixar influenciar por amigos e acabar provando porque é um caminho sem volta
  • Prestar atenção em mudanças de comportamento de seus filhos em casa e se estiver sumindo coisas de valor.
  • E por fim se seu filho estiver nas drogas, não vire as costas para ele, oriente, esteja ao lado sempre com amor porque é a única forma de salvá-lo.


Cocaína















A cocaína é uma substância natural, extraída das folhas de uma planta que é encontrada exclusivamente na América do Sul: a Erythroxylon coca, conhecida como coca ou epadú, este último nome dado pelos índios brasileiros. Foi sintetizada em 1859 e em sua composição química se encontravam os alcalóides Cacaína, Anamil e Truxillina. A cocaína pode chegar até o consumidor sob a forma de um sal, o cloridrato de cocaína, o "pó", "farinha", "neve" ou "branquinha" que é solúvel em água e, portanto, serve para ser aspirado ("cafungado") ou dissolvido em água para uso endovenoso ("pelos canos").

Duas variedades de planta dominam o mercado: a huanaco, coca boliviana de folhas ovais e coloração marrom-esverdeada, e a coca peruana, de folhagem bem menor e cor verde clara que contém muito mais alcalóide do que as plantas bolivianas. A coca cultivada em Java, além dos alcalóides comuns a todas as outras variedades, possui a cocaína acrescida de quatro glicogênios cristalinos. O Erythroxylon ou epadu, cresce na Amazônia e é utilizado há séculos pelos índios da região. Antes de se conhecer e de se isolar a cocaína da planta, esta era muito usada sob a forma de chá.

Ainda hoje este chá é bastante comum em certos países como Peru e Bolívia, sendo que neste primeiro é permitido por lei, havendo até um órgão do Governo o "Instituto Peruano da Coca" que controla a qualidade das folhas vendidas no comércio. Este chá é servido aos hóspedes nos hotéis. Acontece que sob a forma de chá, pouca cocaína é extraída das folhas; além do mais, ingere-se (toma-se pela boca) o chá, e pouca cocaína é absorvida pelos intestinos e ainda mais ela já começa a ser metabolizada pelo sangue e indo ao fígado é em boa medida destruída antes de chegar ao cérebro. Em outras palavras quando a planta é ingerida sob a forma de chá, muito pouca cocaína chega ao cérebro. Todo mundo comenta que vivemos hoje em dia uma epidemia de uso de cocaína, como se isto estivesse acontecendo pela primeira vez. Mesmo nos Estados Unidos onde sem dúvida houve uma explosão de uso nestes últimos anos, já houve fenômeno semelhante no passado. E no Brasil também nos anos 60-70 utilizou-se aqui muita cocaína.

A Coca-Cola, um dos refrigerantes mais populares, foi originalmente uma beberagem feita com folhas de coca e vendida como um “extraordinário” agente terapêutico para todos os males, desde a melancolia até a insônia. Complicações legais fizeram com que a partir de 1906 o refrigerante passasse a utilizar em sua fórmula folhas de coca descocaínadas.

Nome Científico: Cocaína, Anamil, Truxillina (ou Cocamina).

Nome utilizado pelos usuários: Cocaína, pó, branquinha, neve, carreira e papel.

Utilização: Contrai os vasos sanguíneos inibindo hemorragias, além de funcionar como anestésico local, sendo este um dos seus usos na medicina, porém pode causar reação alérgica fatal e produz uma forte dependência psicológica, já que o efeito é rápido e o usuário utilizará seguidamente para fugir da depressão que se segue após o seu efeito.

Sintomas Físicos: Ocorre um aumento da pupila (midríase), afetando a visão que fica prejudicada, pois acaba ficando muito sensível a luz; pode provocar dor no peito, contrações musculares, convulsões e até estado de coma. Mas é sobre o sistema cardiovascular que os efeitos são mais intensos, a pressão arterial pode elevar-se e o coração pode bater mais rapidamente, em casos mais extremos chega a produzir uma parada do coração por fibrilação ventricular. A morte também pode ocorrer devido à diminuição de atividade de centros cerebrais que controlam a respiração. O uso crônico da cocaína pode levar a uma degeneração irreversível dos músculos esqueléticos, chamada rabdomiólise. Problemas respiratórios, como rinite e sinusite são comuns, além da perda de peso e problemas na pele e doenças infecciosas. Há risco de atrofia cerebral e perda da potência sexual.

Efeitos Psicológicos: Podem ocorrer alucinações e delírios e estes sintomas denominam-se psicose cocaínica. Sensação de excitação física e mental, tendência ao movimento e a hiperatividade. Surge manias de grandezas, ostentação e grande sensação de uma falsa segurança e bom humor. O usuário acaba tendo uma necessidade de falar mesmo que não tenha nada a dizer e sem escutar o seu interlocutor. Tem muita dificuldade para dormir devido ao estado de excitação em que acaba se encontrando. Tendência à prepotência, a violência e ao exagero. Sua segurança artificial o levará a megalomania e delírios de grandeza. Em alguns casos percebe-se estados de grande medo, perseguição e paranóia. Perigo adicional: quando a cocaína é misturada ao álcool, produz-se uma terceira substancia chamada cocaltileno, que intensifica os efeitos eufóricos da cocaína e aumenta a possibilidade de morte súbita.

Tipos de comportamentos: A pessoa tende a aumentar a dose da droga na tentativa de sentir os efeitos mais intensos, porém essas quantidades levam o usuário a comportamentos mais violentos, irritabilidade, tremores e atitudes bizarras devido ao aparecimento de paranóias.

Síndrome de Abstinência: Quando a pessoa deixa de usar cocaína, ela passa por três fases. A primeira ocorre de 1 a 3 dias ocorrendo depressão, ansiedade, falta de prazer, irritabilidade e fissura. A segunda fase vem 1 à 10 semanas e consiste nos mesmos sintomas da primeira fase, mas o desejo aumenta e vem o risco de recaída. Na última fase a fissura diminui, mas a depressão persiste.

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A heroína causa dependência física e psíquica.
A heroína é uma droga derivada da papoula, sintetizada a partir da morfina: substância bastante utilizada no século XIX pelas suas propriedades analgésicas e antidiarreicas. Como outras drogas originárias desta planta, a heroína atua sobre receptores cerebrais específicos, provocando um funcionamento mais brando do sistema nervoso e respiratório. 

Descoberta sua potencialidade em causar dependência química e psíquica de forma bastante rápida, sua comercialização foi proibida na década de vinte. Entretanto, principalmente no sudeste asiático e Europa, essa substância é produzida e distribuída para todo o mundo clandestinamente. 

Apresentando-se em sua forma pura como um pó branco de coloração esbranquiçada, é utilizada mais frequentemente de forma injetável, após aquecimento. Além disso, alguns usuários a inalam ou aspiram. 

Seus efeitos duram aproximadamente cinco horas, proporcionando sensações de bem-estar, euforia e prazer; elevação da autoestima e diminuição do desânimo, dor e ansiedade. 

Como esta droga desenvolve dependência e tolerância de forma bastante rápida, o usuário passa a consumi-la com mais frequência com o intuito de buscar o mesmo bem-estar provocado anteriormente, e também de fugir das sensações provocadas pela abstinência. Essa, que surge aproximadamente vinte e quatro horas após seu uso, pode provocar diarreia, náuseas, vômitos, dores musculares, pânico, insônia, inquietação e taquicardia. 

Assim, formas de obtê-la passam a ser o foco de suas vidas, gerando consequências sérias. Constantes vômitos, diarreias e fortes dores abdominais, perda de peso, depressão, abortos espontâneos, surdez, delírio, descompassos cardíacos, incapacidade de concentração, depressão do ciclo respiratório, colapso dos vasos sanguíneos; além de problemas relacionados às interações sociais e familiares são algumas consequências que o usuário está sujeito, em médio prazo. Além disso, no caso de pessoas que a utilizam na forma injetável, há chances de ocorrer necrose de tecidos e de se adquirir diversas doenças, como AIDS, hepatites e pneumonias, em decorrência da utilização de seringas compartilhadas. 

A maioria dos casos de morte por overdose é consequência de paradas respiratórias decorrentes de seu uso prolongado, ou de uso concomitante com outras drogas.
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THC

O THC (tetra-hidro-canabinol), principal componente ativo da maconha, apresenta na sua estrutura o grupo fenol. O uso da maconha provoca secura acentuada na boca, produz distorções auditivas e visuais, e um estado caracterizado pela diminuição no nível de eficiência, no desejo de trabalhar, competir e enfrentar desafios. Experiências controladas com a maconha, realizadas nos Estados Unidos, verificaram que seu uso provoca o abandono de atividades sociais e diminui, quase extinguindo, o desejo sexual.



Os solventes que foram popularizados nos anos 70, normalmente são utilizados por crianças de rua ou pessoas de baixa renda. Eles ficaram famosos por serem uma droga de facíl acesso, podendo serem encontrados em supermercados, lojas de utilidades e etc. Normalmente os solventes mais usados são cola de sapateiro, removedor de esmalte, benzina, e aérosois. Eles na forma industrial possuem propriedades alucinogenas. Normalmente a substância é inalada numa sacola plastica.




Os cogumelos alucinógenos são usados a milênios, ás vezes ligado a pratica de algumas religiões. Existem cerca de 180 espécies de cogumelos com propriedades alucinógenas, as propriedades são psilocibina e psilocina, que fazem com que os 20 minutos do uso do cogumelo tenham a probabilidade de serem fatais.
Alguns cogumelos possuem maior probabilidade de ser venenoso do que alucinogeno, o que causa o seu uso ainda mais perigoso. E foi comprovado que o efeito do cogumelo é semelhante ao do LSD porém de menor duração. Aqui no Brasil plantar e comercializar esta droga é ilegal, porém em alguns países a plantação desse produto é uma pratica legalizada.


LSD (siglas que indicam a sua composição quimica em inglês), é uma droga que foi descoberta no ano de 1938 bor Albert Hoffman que estava a procura dá cura para o resfriado, quando acidentalmente caiu uma gota da substância na sua mão, e enquanto voltava para casa de bicicleta começou a ter alucinações.
O LSD se tornou uma droga conhecida nos anos 60, celebridades e bandas ajudaram na popularização da droga, como Beatles e The Sex Pistols.
O LSD possui forte poder alucinogeno, e consegue alterar o tato, a vista, e o aúdio do usuario fazendo com que ele entre em total delirio.  Estímulos visuais podem causar efeitos muito fortes no usuário, podendo levar à paranóia, confusão ou pânico – embora muitos usuários não experimentem nenhuma dessas sensações.


Os barbitúricos são drogas legalizadas, derivadas do ácido barbitúrico, normalmente são utilizadas de forma medicinal para sedar os pacientes durante tratamentos. Eles têm efeitos hipnóticos e ansiolíticos, dão ao usuário a sensação de relaxamento físico e psicológico, e criam um alto nível de dependência.
Especialistas afirmam que a desintoxicação dessa categoria é extremamente dificíl.


As anfetaminas causam efeito de euforia e extremo bem estar, e diminuem o cansaço fisíco.
Elas têm uso médico como moderadores de apetite e no tratamento de hiperatividade em adultos. As anfetaminas ficaram famosas durante a década de 70, e voltaram a ser utilizadas em grande escala na década de 90, durante o crescimento da cultura da música eletrônica.
Elas são encontradas em grande escala em festas eletrônicas, normalmente com a intenção de diminuir o cansaço fisíco.

Ecstasy é uma droga ilicita na maior parte do mundo, e começou a ser popularizada nos anos 90 quando começaram a ficar populares as festas eletrônicas. O ecstasy pode ser utilizado em duas formas: oralmente, em forma de comprimido, e inalado em forma de pó.
O efeito desta droga é extrema euforia, diminui o cansaço, a ansiedsade e o medo. A droga pode causar extrema desidratação, paradas cardiacas, e pode consequentemente levar a morte. Ela é produzida clandestinamente o que almenta seus riscos.

Comentários

  1. Por que vc não alerta sobre o uso do alcool, ele mata e vicia mais jovens que todas as outras drogas juntas.

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Arte nada mais é, do que reciclar e soltar a imaginação.

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